Muito poucos são aqueles que ficam na História de qualquer país. E as razões assentam geralmente em faltas de: inteligência, inovação, visão estratégica, capacidade de liderança, inspiração, competência e coragem; entre muitas outras.
No momento particular que Portugal vive, em que a credibilidade do nosso país está a ser posta em causa, e por esta razão, fazer com que a nossa marcha rumo à solução dos nossos problemas seja mais penosa, é aqui que se exige coragem a quem nos governa para tomar as decisões que se impõem, em nome de Portugal e de todos os portugueses.
Passos Coelho tem uma oportunidade única de ficar na História de Portugal.
Passo a explicar.
Durante anos a fio, os vários governos da República e o PPD/PSD vieram a fazer “ouvidos moucos” às verdadeiras atrocidades cívicas e éticas, que dos lados da Madeira nos tem chegado em catadupa, culminando com o desaforo último do presidente do governo regional, a admitir que tinha escondido propositadamente os “buracos financeiros” da Madeira, por não acreditar no Governo da República e socialista.
Até agora, o PPD/PSD não teve a coragem de retirar a confiança politica a quem tem governado a Madeira da forma que todos conhecemos. Perante este cenário, de verdadeira afronta aos interesses e credibilidade nacionais, o líder do PSD só tem um caminho a seguir – retirar a confiança política ao presidente do governo da Madeira, e desta forma ficar na História, como um homem de coragem – o que teve a coragem que nenhum dos seus antecedentes teve.
Tudo seria mais fácil, se o governante madeirense tomasse uma atitude de elevação e de grande dignidade – se demitisse. Mas como tudo leva a querer que esta situação não acontecerá, terá que ser Passos Coelho a tomar a decisão da retirada da confiança política. Para bem da credibilidade de Portugal, e para que o nosso país não venha a ser confundido com a “Grécia do Atlântico”.
È então nestes momentos, que sem tibiezas ou receios e com grande coragem, os Homens se conseguem distinguir e ficar na História.
No momento particular que Portugal vive, em que a credibilidade do nosso país está a ser posta em causa, e por esta razão, fazer com que a nossa marcha rumo à solução dos nossos problemas seja mais penosa, é aqui que se exige coragem a quem nos governa para tomar as decisões que se impõem, em nome de Portugal e de todos os portugueses.
Passos Coelho tem uma oportunidade única de ficar na História de Portugal.
Passo a explicar.
Durante anos a fio, os vários governos da República e o PPD/PSD vieram a fazer “ouvidos moucos” às verdadeiras atrocidades cívicas e éticas, que dos lados da Madeira nos tem chegado em catadupa, culminando com o desaforo último do presidente do governo regional, a admitir que tinha escondido propositadamente os “buracos financeiros” da Madeira, por não acreditar no Governo da República e socialista.
Até agora, o PPD/PSD não teve a coragem de retirar a confiança politica a quem tem governado a Madeira da forma que todos conhecemos. Perante este cenário, de verdadeira afronta aos interesses e credibilidade nacionais, o líder do PSD só tem um caminho a seguir – retirar a confiança política ao presidente do governo da Madeira, e desta forma ficar na História, como um homem de coragem – o que teve a coragem que nenhum dos seus antecedentes teve.
Tudo seria mais fácil, se o governante madeirense tomasse uma atitude de elevação e de grande dignidade – se demitisse. Mas como tudo leva a querer que esta situação não acontecerá, terá que ser Passos Coelho a tomar a decisão da retirada da confiança política. Para bem da credibilidade de Portugal, e para que o nosso país não venha a ser confundido com a “Grécia do Atlântico”.
È então nestes momentos, que sem tibiezas ou receios e com grande coragem, os Homens se conseguem distinguir e ficar na História.
Muitos, milhares, milhões de portugueses agradecerão.
Se o Governo Regional da Madeira não pagou obras adjudicadas e feitas em 2008 e 2009, quem financiou as ditas obras?
ResponderEliminarOs empreiteiros madeirenses? Os bancos dos empreiteiros?
Será que o betão e o aço ficaram por pagar, os salários, as contribuições à Segurança Social?
Se as facturas vencidas representavam trabalho efectivamente feito, isso tinha que se ser evidente nas contas das empresas e dos bancos. Como é que ninguém deu conta do elefante no meio da sala?
História mal contada, certamente.