CORE VALUES

1. Alignment and accountability: We accept responsibility for our actions. We make and support business decisions through experience and good judgment.
2. Customer Service Excellence: We are dedicated to satisfying customer needs and honoring commitments that we have made to them.
3. Teamwork: Our team is supportive of each other’s efforts, loyal to one another, and care for each other both personally and professionally.
4. Balance: We are flexible, helping team members strike a healthy work and life balance.
5. Community and environment: We strive to help and improve the communities where we work and live. We are concerned about the environment and promote the use of recyclable products and renewable energy.
6. Integrity: We act with honesty and integrity, not compromising the truth.
7. Passion for results: We show pride, enthusiasm and dedication in everything that we do. We are committed to selling and delivering high quality products and services.
8. Respect: We treat our team members, customers, partners and suppliers with mutual respect and sensitivity, recognizing the importance of diversity. We respect all individuals and value their contributions.
9. Open Communication: All team members are encouraged to openly share their
   opinions and views.

STRATEGIC COMPETENCES

1) SystemicThinking
The ability to think…outside the box, and to see the inter-connectedness between seemingly disparate things in a manner that brings about change to an organization’s structure, functions, people, culture and general ‘feeling’. Systemic thinking is about facilitating an environment where diverse perspectives lead to great insight.
2) Strategic Intent
The ability to use insight to analyze, understand, and develop simple and clear solutions that solve problems – leading to the attainment of an organization’s strategic objectives.
3) Ethical Mindset
The ability to navigate the ‘politics’ of the workplace as it relates to business, opinion, hierarchy and relationships, ensuring the right thing remains paramount – and is performed at all times.
4) Respect and Equity
The ability to treat all persons with due regard, as ends in themselves, and to positively challenge arising negative behavior that militates against the principles of equity and fairness.
5) Inter-personal fluency
The ability to use personal depth to engage and bring people on-board to your thinking. There is nothing wrong with this. It is likely to include a deep sense of genuineness that is infectiously inspiring such that it motivates and fuels change.
6) Global Mindset
The ability to bring political, economic, socio-cultural and technological world views into local workplaces,thinking beyond subconscious and limiting frameworks. It involves being able to see the inter-connectivity in the global workplace and applying the lessons learnt for successful strategy implementation – in the localized workplace.
7) Cross-cultural Competence
Recognizing socio-cultural difference and possessing the ability to leverage it to great effect; improving business processes, developing talent, and enhancing the competitive advantage.
8) Business Acumen
Possessing great knowledge and experience of business, understanding how it works and being able to show a considered view of its underlying social and economic principles and philosophies.
9) Knowledge of HR & People Management
The ability to use HR and People Management processes – including talent management/development, performance management, pay and reward, flexible working practices, etc – to improve the ‘psychological contract’ and ensure staff retention.
10) Technology & Social Media Savvy
Ability to navigate the constantly changing technological landscape – and have a good grasping of social media channels (Facebook, Twitter, LinkedIn, etc), cloud technology and related tools and processes for keeping in touch in new communication trends and general ‘ways of doing’ that have implications in the workplace.

CONSELHO CONSULTIVO - 19.SET                          
       ETV - Diário Económico
          (Author Participation)

http://videos.sapo.pt/Pb1ypBRE5P2F6AQZaJdW

	VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
	HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Private Individuals
					Milhões de Euros
					Millions of Euros
Crédito		Concedido		Cobrança Duvidosa
Banking Credit	Installment Credit			Uncertain Collection
Habitação	JUL.13	107.370			2.342
Mortgage	JUL.14	103.508	-3,60%		2.515	7,39%
Consumo	JUL.13	12.417			1.513
Consumption	JUL.14	11.572	-6,81%		1.314	-13,15%
Outros Fins	JUL.13	10.567			1.354
Another Finality	JUL.14	10.075	-4,66%		1.460	7,83%
Total	JUL.13	130.354			5.209
Total	JUL.14	125.154	-3,99%		5.289	1,54%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank

	VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
	HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Empresas Não Financeiras
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Non-Financial Corporations
					Milhões de Euros
					Millions of Euros
	Crédito Concedido				Cobrança Duvidosa
Installment Credit				Uncertain Collection
	JUL.13	103.530			11.809
	JUL.14	94.190	-9,02%		12.666	7,26%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank

         A MULA DE TALES

 

Desde logo, se impõe um esclarecimento sobre o que irei escrever: conferem-me toda a legitimidade, os 30 anos que passei na Banca, 20 dos quais na Alta Direcção do banco mais sólido da Euro Zona.   

O processo do BES/Novo Banco, ficou eivado de equívocos desde o início.

O que aconteceu na passada semana (demissão da Administração indigitada), não me surpreendeu. Aliás, em vários locais adequados, entre eles a ETV (Conselho Consultivo), tive oportunidade, de logo que conhecida a equipa de gestão, vaticinar a sua curta vida.

O maior tiro no pé, foi dado pelo Regulador – Banco de Portugal – ao indicar a Administração. Como é possível que para um processo que se antevia de dificílima resolução, fosse indicar três pessoas sem qualquer experiência bancária? O B.P. ou quem o dirige, deveria saber que gerir um banco requer muitos anos de experiência no sector. Logo as pessoas indicadas, foram as menos indicadas. Para mim, com um prazo de validade reduzidíssimo. Não venham com justificações que o projecto entretanto alterou-se. Basta estar atento, à falta de visão estratégica manifestada neste curto espaço de tempo, à fuga fortíssima de depósitos, preocupação, aliás, plasmada nos trabalhadores do Novo Banco. Aqui o segundo tiro no pé – para a Administração que aceitou uma tarefa para a qual não estava preparada, não tinha experiência nem competência, como se veio a verificar.

O terceiro tiro no pé, vai para o Governo, para o primeiro-ministro e ministra das finanças – não podem assobiar para o lado, e pôr o ónus da desgraça só no Regulador. Deveriam ter intervindo de outra forma. Nomeando para tão difícil tarefa, pessoas com experiência e inequívocas provas de excelência dadas no sector.

Então o que mudou agora, para num repente convidarem quem tem experiência e provas dadas no sector? Falo só no presidente, pois desconheço os outros três membros que o acompanham. Por que razão, a nomeação/indigitação inicial não respeitou estes parâmetros? Alguém que responda. Eu não o sei fazer.

Relativamente a Stock da Cunha, atesto o seu conhecimento do sector, até pelos muitos anos que com ele compartilhei a Alta Direcção do mesmo Banco. Sei que agora o Novo Banco vai cumprir o seu objectivo – ser conveniente preparado, para num curto espaço de tempo ser vendido e dessa forma, o Estado ser ressarcido do valor com que o capitalizou.

No entanto, não podemos esquecer que o Banco andou a perder tempo, clientes e recursos. Tudo poderia ser evitado se no início tivessem tomado as decisões acertadas.

Mas é assim em Portugal.

Olho para o Banco de Portugal e Governo e não consigo deixar de pensar na mula de Tales!

CONSELHO CONSULTIVO - 12.SET                          
       ETV - Diário Económico
          (Author Participation)




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CONSELHO CONSULTIVO - 5.SET                          
       ETV - Diário Económico
          (Author Participation)

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	VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
	HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Private Individuals
					Milhões de Euros
					Millions of Euros
Crédito		Concedido		Cobrança Duvidosa
Banking Credit	Installment Credit			Uncertain Collection
Habitação	JUN.13	107.746			2.320
Mortgage	JUN.14	103.830	-3,63%		2.488	7,24%
Consumo	JUN.13	12.570			1.512
Consumption	JUN.14	11.671	-7,15%		1.331	-11,97%
Outros Fins	JUN.13	10.612			1.331
Another Finality	JUN.14	10.119	-4,65%		1.395	4,81%
Total	JUN.13	130.927			5.164
Total	JUN.14	125.620	-4,05%		5.213	0,95%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank

	VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
	HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Empresas Não Financeiras
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Non-Financial Corporations
					Milhões de Euros
					Millions of Euros
	Crédito Concedido				Cobrança Duvidosa
Installment Credit				Uncertain Collection
	JUN.13	104.356			11.870
	JUN.14	95.568	-8,42%		12.574	5,93%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank