segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Los impagos en las compras a plazos bajan un 20,7% en el mes de Octubre

El número de efectos de comercio comprados a plazos y devueltos por impago de familias y empresas bajó un 20,7% el pasado mes de octubre en relación a igual mes de 2014, hasta sumar 169.229.

De esta forma, la morosidad en los comercios encadenó en octubre 42 meses de descensos interanuales. El importe total de los efectos de comercio devueltos impagados bajó un 22,5% en el décimo mes del año, hasta los 228 millones de euros, mientras que el importe medio se situó en 1.346 euros, un 2,4% menos que en octubre de 2014.

El porcentaje de los efectos de comercio impagados sobre vencidos alcanzó el 1,8% en octubre de 2015, cuatro décimas inferior al registrado en el mismo mes del año anterior.
El importe medio de los efectos de comercio impagados (1.346 euros) fue menor que el importe medio de los efectos vencidos (1.789 euros) y pagados (1.800 euros).

En total, el número de efectos vencidos superó los 7 millones en el décimo mes del año, un 4,4% menos que en igual mes de 2014, y su importe fue de 12.570 millones de euros, un 4,2% menos en tasa interanual.

En tasa mensual (octubre sobre septiembre), el importe de los efectos vencidos bajó un 9,3%, mientras que el importe de los efectos impagados retrocedió un 22,2%, su mayor descenso en este mes en al menos cinco años.

Del importe total de efectos de comercio vencidos en octubre, el 67% son en cartera y el 33% en gestión de cobro de clientes. Asimismo, del importe total de efectos impagados, el 68,7% corresponden a efectos en cartera y el 31,3% a efectos en gestión.

En el mes de octubre, el 1,9% del importe de los efectos vencidos en cartera y el 1,7% de los efectos vencidos en gestión de cobro resultan impagados.
Endettement des ménages français : en hausse au 2e trimestre 2015

Au 2e trimestre 2015, le taux d'endettement des ménages français augmente de 0,3 point sur trois mois, à 85,5%. Il progresse de 0,6 point sur un an.

Le taux d'endettement des ménages correspond au rapport montant des crédits sur revenu disponible brut. Il est calculé trimestriellement par l'Insee notamment à partir des données de la Banque de France.
De même que la dette de la France a augmenté de 127,5% depuis 2000, les ménages voient leur taux d'endettement s'envoler.


Average UK household to be £10,000 in debt by end of 2016

The average UK household will owe close to £10,000 in debts such as personal loans, credit cards and overdrafts by the end of 2016, which is a new high in cash terms, a report has found.
Total outstanding non-mortgage borrowing grew by nearly £20bn or 9% in 2014, to reach £239bn, marking the fastest rate of growth in a decade, according to the report from PwC. 
It warned that people’s complacency over managing their debt may lead to a resurgence in bad debt.

The total amount of non-mortgage debt equated to nearly £9,000 per household last year, surpassing in cash terms its pre-financial crisis peak.
PwC projects unsecured borrowing will grow over the next two years by between 4% and 6% annually. This increase would leave the average UK household with non-mortgage borrowing of close to £10,000 by the end of 2016, taking consumers into uncharted territory in terms of borrowing levels, the report said.

Record low interest rates are helping to keep the cost of borrowing relatively affordable, but PwC warned that a 2% rise in interest rates on total household debt, including mortgages, would leave households needing to find an extra £1,000 a year just to cover the extra cost of interest.
A survey by PwC of about 2,000 Britons found there is a danger of complacency as people’s confidence in their ability to stay on top of their debts increases.
Fewer than one in five (18%) said they are worried about how they will make future repayments, down from 26% in 2013.
While just over a quarter (26%) of people expect their pay to be frozen or decreased in the next 12 months, this compares with nearly half (48%) of people who thought this in 2010, in the aftermath of the financial crisis.
 
But against the growing sense of optimism, PwC uncovered “warning signals”. For example, people aged between 35 and 44 are increasingly depending on credit to be able to afford essential items, with close to one in five people in this age group saying they borrow simply to make ends meet.

Of the £19.7bn increase in non-mortgage borrowing in 2014, nearly half of it, amounting to £9.1bn, came from student borrowing. PwC estimates that graduates who started university after 2012 could leave with an average debt of £40,000 to £50,000.
Around £4.2bn of last year’s increase came from credit cards, while £6.4bn came from personal loans and overdrafts and other sources such as payday loans and peer-to-peer loans.
The average credit card balance stood at £1,021 by the end of 2014, just £39 short in cash terms of its all-time high at the beginning of 2010.

PwC said people’s ability to remain in control of their debt will be challenged in the coming years, as the Bank of England base rate eventually starts to move off its historic 0.5% low. The total household debt to income ratio, including mortgage debt, is projected to reach around 172% by 2020 – surpassing its previous peak in the runup to the financial crisis.
Low levels of financial literacy, with many people routinely misunderstanding the true cost of debt, could put some people at particular risk, the report warned.
 
When presented with a number of options, just 21% of people it surveyed correctly understood the cost of a mortgage.

A relatively high degree of confidence among consumers about their ability to stay on top of their debts, [the] affordability of the UK’s household debt pile may come under pressure in the coming years.
As the total household to debt income ratio heads towards 172% – exceeding its previous peak in the runup to the financial crisis – and interest rates increase, consumers could begin to feel squeezed once again.
VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
 HOMOLOGOUS CHANGE
 
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares  
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Private Individuals  
          Milhões de Euros
    Millions of Euros
Crédito   Concedido            Cobrança Duvidosa
Banking Credit            Installment Credit          Uncertain Collection
Habitação OUT.14 102.513     2.586  
Mortgage OUT.15 99.340 -3,10%   2.569 -0,66%
Consumo OUT.14 12.090     1.308  
Consumption OUT.15 11.929 -1,33%   1.261 -3,59%
Outros Fins OUT.14 9.924     1.479  
Another Finality OUT.15 9.587 -3,40%   1.509 2,03%
Total OUT.14 124.527     5.373  
Total OUT.15 120.857 -2,95%   5.339 -0,63%
   
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal    
Source: Portugal Central Bank
VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
 HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Empresas Não Financeiras
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Non-Financial Corporations
          Milhões de Euros
    Millions of Euros
  Crédito Concedido     Cobrança Duvidosa
                              Installment Credit            Uncertain Collection
  OUT.14 92.630   13.075  
  OUT.15 83.314 -10,06%   13.535 3,52%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015




CONSELHO CONSULTIVO - 18.DEZ                        
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015




CONSELHO CONSULTIVO - 11.DEZ                        
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015



CONSELHO CONSULTIVO - 4.DEZ                        
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015




CONSELHO CONSULTIVO - 27.NOV                        
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O CALVÁRIO DE COSTA

Acabou de começar o "calvário" de Costa! Há poucos minutos.

Será um governo de meses! Poucos!
A sede e a ganância do poder, turvaram a racionalidade ao Partido Socialista e a Costa que o encabeça.
Não conseguiram perceber, que estando o PS na oposição, seria o "fiel da balança" em todos os diplomas que Passos e o seu governo quisessem ver aprovados. Seria do PS sempre a última palavra! No limite, a aprovação iria sempre ao encontro da maior parte das pretensões do PS.
O PS e Costa, ou não perceberam a real importância que poderiam ter num xadrez politico que claramente perderam, ou a tal febre inebriante de poder a qualquer preço, atirou-os para esta aventura.

O "calvário" de Costa começou!
Por um lado, irá ter um Presidente da República (este sim em gestão) a fazer-lhe uma marcação cerrada. A maximizar todos os prazos e a solicitar todos os pareceres. Por outro lado, irá ter os comunistas - com quem o PS não se entendeu - e um partido de protesto - a fazerem-lhe a "vida negra".
Quer os comunistas quer o outro partido de protesto, nunca afinaram pelos ideais europeístas. Assim sendo, ninguém entende como é que irão votar favoravelmente um conjunto de iniciativas, particularmente aquelas que derivam do PEC e de outros compromissos europeus.

Estará Costa à espera de alguma "redenção"? Na politica nunca houve lugares para redenções mas sim para demissões!

"A porta é estreia e o caminho apertado" - Mateus. E não vejo Costa com capacidade para calcorrear este caminho, sinuoso e com armadilhas a espreitar a cada curva.

Escolheu mal o caminho! Faltou-lhe inteligência e não entendeu que já é um "zombie". A morte cerebral, é só uma questão de tempo. Pouco!

Depois, irá emergir Passos como o salvador da Pátria!
Costa afundar-se-á. Inevitavelmente! E com ele, arrasta o PS.

Os militantes, simpatizantes e votantes, nunca lhe irão perdoar a aviltante traição de que foram alvo. Particularmente no que concerne ao "acordo" (que não foi acordo), mas outra coisa qualquer, com o seu ancestral antípoda comunista. Nem no nome, os dois partidos se entenderam! Nem na apresentação da Moção de Censura. Então no que se irão entender? Os comunistas (admito) que possam fechar os olhos, engolir alguns (muitos) sapos (um por cada deputado seu) e votar favoravelmente o OE de 2016, com a devida ajuda duma dose cavalar de Alka Seltzer (avisar desde já a Bayer para incrementar a sua produção). Mas, depois, surgirão os problemas, porque inevitavelmente irão surgir.
A diferença entre um conceito social democrata de democracia e o conceito estalinista, não deixa margem de manobra para outro cenário.

Costa começou hoje o seu "calvário"! Mas não tenhamos pena. Foi ele que escolheu o caminho.
Outro sim, faço votos para que o seu "calvário" seja breve. Muito breve. Para bem de todos os portugueses e do próprio PS, pois quanto mais longo for o "calvário" mais penoso será para o PS.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015





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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
 HOMOLOGOUS CHANGE
 
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares  
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Private Individuals  
          Milhões de Euros
    Millions of Euros
Crédito   Concedido            Cobrança Duvidosa
Banking Credit            Installment Credit          Uncertain Collection
Habitação SET.14 102.870     2.567  
Mortgage SET.15 99.580 -3,20%   2.557 -0,39%
Consumo SET.14 12.189     1.316  
Consumption SET.15 11.946 -1,99%   1.262 -4,10%
Outros Fins SET.14 9.970     1.480  
Another Finality SET.15 9.640 -3,31%   1.539 3,99%
Total SET.14 125.028     5.363  
Total SET.15 121.166 -3,09%   5.358 -0,09%
   
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal    
Source: Portugal Central Bank
VARIAÇÕES HOMÓLOGAS
 HOMOLOGOUS CHANGE
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Empresas Não Financeiras
Loans of Other Monetary Financial Institutions to Non-Financial Corporations
          Milhões de Euros
    Millions of Euros
  Crédito Concedido     Cobrança Duvidosa
                              Installment Credit            Uncertain Collection
  SET.14 93.181   12.936  
  SET.15 83.727 -10,15%   13.611 5,22%
Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal
Source: Portugal Central Bank

sexta-feira, 13 de novembro de 2015





CONSELHO CONSULTIVO - 13.NOV                        
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015






CONSELHO CONSULTIVO - 30.OUT                         
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